Renascimento
Renascimento esse termo foi escolhido para identificar o
desejo de promover uma renovação filosófica, artística, econômica e politica,
de modo a recriar, na Europa, uma sociedade organizada a partir dos princípios
da Antiguidade clássica. Renascimento ocorreu entre fins do século XIII e
meados do século XVII.
O período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana,
que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar de
estas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia,
política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o
capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é
mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e
nas ciências.
O homem
vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário renascentista: humanista e
clássico.
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região
italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e
Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para
praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo
desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre
como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações
renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha,
Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias
americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo
"Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse
período, e que a difusão europeia dos ideais clássicos italianos pertence com
mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas
últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente
consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou
estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa,
contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
Ideias principais
O fascínio pela vida das cidades e o desejo de desfrutar os
prazeres que o dinheiro podia proporcionar levaram a sociedade renascentista a
cultivar cada vez mais os valores terrenos. O ser humano e sua felicidade
imediata eram o centro dessa nova visão.
Ate hoje, as obras de artistas como Michelangelo, Leonardo da
Vinci, Ticiano, Botticelli e Rafael refletem o esplendor de forma humano como
medida da perfeição total.
O Humanismo pode ser apontado como o principal valor
cultivado no Renascimento. Humanismo afirma a dignidade do homem e o torna o
investigador por excelência da natureza. Na perspectiva do Renascimento, isso
envolveu a revalorização da cultura clássica antiga e sua filosofia, com uma
compreensão fortemente antropocentrista e racionalista do mundo, tendo o homem
e seu raciocínio lógico e sua ciência como árbitros da vida manifesta.
E. E. B. Dr. Frederico Rolla.
Alunos: Igor, Giovane e Anderson
Professor: Ricardo Luís Mees.
Matéria : Português.
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